Imagem: Thiago Lupo |
Ele olhava pra ela uma única vez e toda a brincadeira de roda cessava. Amava demais a criança, mas não suportava ver seus seios começarem a firmar no peito. O corpo aos poucos tomava jeito e a cabeça ia largando a boneca. Não, ela não podia sair de jeito nenhum. Não podia ter amigos no bairro, nem podia dançar a dança da moda. Tornou-se religioso só para dar um caminho descente pra sua criança. A mãe comprava batom escondido pra que ela só usasse na hora do colégio. Ele chamava isso de sebo de boca: “enquanto morar comigo é do meu jeito”.
Na hora do banho, batia punheta pensando na Mariza pelada.
Eta pau pereda!
ResponderExcluirLeitura de imagem perfeita!
ResponderExcluirEra só juntar, como disse o Mezadri ai!
punk hein o final..rs
ResponderExcluirbjinhos! vamo tomar uma breja hoje?
Uma releitura Rodriguiana, achei bom!
ResponderExcluir