Inspirando como já havia inspirado antes.
Como quando dava as mais rápidas e inteligentes respostas
ao sorriso mais bonito que já vi.
Desta vez ela observava o escuro de nós.
Via uma brasa, mansa e devastadora,
que nos impulsionava para viagens perigosamente deliciosas.
Ali, onde os sapos e as rãs coachavam num cri contínuo e sonoro,
nos encontrávamos sem forças para raciocínios.
Impossibilitados do não, nos enchemos de um sim,
calmo e acertado, que nos inspirou por muito tempo.
Enquanto isso, permanecia ela a olhar pra terra.
Quando antes da aurora,
um quezinho emocionada,
deu a lua a ela um sorriso e
voltamos, sem nenhuma vontade de compromissos,
em tudo preguiçosos....
rumo ao infinito.
Lindo sua escrita...
ResponderExcluirIgual a todas, vale a pena lêr
Abraços carinhosos