domingo, 9 de janeiro de 2011

sampaio sérgios

enquanto escrevo
zanza tinta em meus ouvidos duros:
era Sérgio ... eram tantos... 
tantos que até hoje gostei tanto, lembra?
Eram sempre sérgios de melodias sérgias
e agora Sérgio, caço o meu cansaço musical 
escondidos em tantas sérgias letras.

enquanto escrevo o meu lírico poema
penso o quanto exponho líricos pensamentos
criados antes, na solidão irritante e lenta
da solidão como a de sampaio
que hoje jazz em sonhos perdidos
sonhos musicais de juventudes perdidas 
em outros acordes insones.

se tudo o que pude até então dizer foi dito 
continuarei dizendo em todos os retumbantes falantes
da minha emoção.

canta o que cantava sérgio...

2 comentários:

  1. Leros leros de Rogério...
    Movido pelo Sérgio.
    Motivando outros leros.
    Tudo enche os ouvidos e aumenta a visão.
    Palavras perdidas e achadas...
    Leros Eros em ação.
    Faça mais poemas enquanto o bicho não vem!

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  2. Pois é assim Simone, fazer poemas enquanto o bicho não vem... só se esse tal de bicho se chamar sossego, pois arrilia tem é muita.... Obrigado pela visita..

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Não me procure se não for importante