Aonde está a flor
que sorratereiramente
salvou-me em dias tão negros?
Onde fica a chave
se já sabes onde escondo os meus segredos?
Que perguntas são essas
que nessa fase ainda me faço?
Se tão certo é o que sinto
por onde andas nesse espaço?
Se outro dia me estendeu
as mãos e os braços
onde estão seus abraços
que tanto preciso e insisto?
Se me queres em dias tão claros
em dias nublados ao seu lado eu não existo...
não vivo...
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