Meu nome é Rogério Lima
E pensando bem, nada mais ridículo em ser eu.
Sou portador de uma empáfia e de um destemido orgulho
que, se não me leva aos céus, só pode me afundar.
Creio em coisas impossíveis pelo beu prazer das brumas dos meus devaneios
e acuso, de fato infundados, inocentes cenas infantis.
Penso ser incompreendido, quando em verdade quero confetes.
Chega de meninice, então.
Contrapondo tais pensamentos, penso que sou bom mesmo é no ridículo
que não tenho escrúpulo algum em afirmar.
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